Idiossincrasias

Gosto de viajar com os amigos.
Gosto de redescobrir que eles são as melhores criaturas do planeta.
Gosto de conversas inteligentes, intrigantes, instigantes.
Gosto de desafios.
Gosto de perceber que não lembro nada de nada, sobretudo ciências e geometria.
Gosto do sabor dos vinhos e das pizzas, ou, como diz Almir Sater (bem lembrado por Jurubaby), o sabor das massas e das maçãs.
Gosto de sentir o cheiro da chuva, embora a chuva na praia me angustie.
Gosto das gargalhadas espontâneas.
Gosto da mera presença de Dani, Claire, Jurubaby e Jurubabyzinha.
Gosto de relembrar que sou a pessoinha mais nostálgica que conheço.
Gosto de notar que as lembranças com meus amigos vão ficando mais antigas, alimentando, portanto, a nostalgia cada vez mais espaçosa na minha vida.
Enfim, gosto do pelejão e de seus habitantes, seja na sede original, seja na nova.

Não gosto do visual cinza da chuva na praia, quando é indefinível o que é mar, o que é céu.
Não gosto quando Golb tenta mudar as regras no meio do jogo.
Não gosto quando Maduras e sua respectiva senhora faltam à festa.
Também não gosto de fígado. E nem de quiabo!