O vento que faz às seis da manhã arde. Um dia o sujeito seguiu o vento.
O vento seguido fez o sujeito entrar na missa e sair na infância.
Diz que nunca mais escutou nem chorou.
O sujeito passou a contar pregos pregados e pregos desprezados.
Vez em vez balbuciava na praça que o fracasso dos pregos roubara-lhe as lágrimas.
Certa feita segredou aos dois três no que o fracasso dos pregos lhe fazia mal.
Depois de o dia cansar, a maldade que fizeram ao sujeito não se tem como contar.
Do sujeito sobrou o vento que às seis da manhã hojarde um pouco mais.
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