01/12/2005

uuuuuuuuu... era o vento ou um suspiro, a saudade, o mar ou seus pulmões. te desejei como não se pode. coisa demais pra esse quase mudo. agora porque tudo dói. nada que eu invente no subterrâneo metrô ou na vogue é igual. caí na minha armadilha, se vestir de qualquer paixão. você não me quer só mais um pouquinho? ainda sou como o profeta e seu melhor amigo. cada um num canto e toda noite conversamos. sonhando.

Nenhum comentário: