21/03/2007

toca o barco, piloteiro.

Eu não escrevo nem imito. Eu sampleio.
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Sumiu a camiseta que a Glaura deu. Não tá aqui, não tá em atibas. A única chique, a única de garbo ainda usável em domingos e feriados, enfim, a minha roupinha de ver Deus. A que eu ostentava em face do golb. Vejo que ele deve ter surrupiado.
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Oi, leitor, eu já escrevi o post inteiro, sabia? Daí voltei, pra acabar com essa saramaguice de começar frases com minúsculas. Continua aí, não se incomode comigo não. Estou apenas colocando as maiúsculas depois de todos os pontos finais. Mamãe, quero ser roteirista.
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Sonhei que talvez estivesse sendo o nocreto correia ou o norberto barbosa, do post abaixo, pois no sonho impedi o manoel duda de conxambrar cheio de chumbregâncias com a mulé do xico bento, ou de repente com a adri baldino, vá lá saber, nunca vi nenhuma das duas.
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Solicito à senhora dona danifisha, por quem venho nutrindo já manifesta saudade, que elabore de sem pulo uma listinha de dez a vinte canções indies (ela que me explicou o que é indie), pra eu ouvir feliz.
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Quando eu crescer, eu quero ser que nem o meu pai.
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Além de mover o diafragma, abrir a boca, deixar o ar chacoalhar as cordas vocais, modular com mandíbula, língua, dentes e lábios, como se faz pra dizer 'não'?
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Começa a minha estação predileta.
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Existe uma maneira de, num dado momento do outono, voltar-se a todos os momentos vividos nos outonos que se queiram, vc sabia? Dez a vinte musiquinhas indies que danifisha me indicar serão o combustível. Tipo a mais conhecidinha do keane.
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- Sabe o que me deixa contente? Quando eu faço as coisas acontecerem.
- Nós vamos parar por aqui.