11/01/2009

Felicidade pra mim

É desejo e chiste de que está dando parabéns pro espelho, pra ficar engraçado no título do post. É mais. É ver a bailarina de 3 anos e bolinhões azuis e vestido florido que o vô deu (é esse?) e colar imenso da mãe, contagiando o ambiente, cantando parabéns pro tio nessinho, pegando o limão do pé e escondendo o brigadeiro atrás da porta.
O pai da bailarina me fez uma definição que me agradou muitíssimo, principalmente ao ser considerar que sou um rematado pão-duro (nem tanto, nem tanto). Disse ele: madureira, és um cara barato. Não, não me vendo por pouco, eu só tiro prazeres imensos de coisas que custam pouco, como o boi embriagado, a pimenta biquinho (verdade, não era biquinha) e a geléia de mocotó, não é só chiste pra ficar engraçado no post.
Meia verdade, pois os maiores prazeres não custam metais.
É tempo de uma nova eco-nomia. A explicação pra eu ter vetado uma festa, seus descumpridores da ordem e da lei: quero que meu círculo de amizades siga o ciclo do capitalismo. Época de enxugar. Por bobeirinha, já que bobo sou. PARA TUDO, PARA O POST, NOTÍCIA BOMBÁSTICA ACIMA.

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